Aeroportos de Londres com subida de receitas

27 de Fevereiro de 2009

A BAA (SP) Limited, empresa que gere os aeroportos londrinos de Heathrow, Gatwick e Stansted, teve uma subida de receitas na ordem dos 16 por cento, até aos 2,573 milhões de euros. As informações foram avançadas pela BAA e dizem respeito aos resultado financeiros de 2008.

De lembrar que a BAA se divide em duas empresas, a BAA (SP) Limited – que gere aqueles três aeroportos – e a BAA Limited que gere, além de Heathrow, Gatwick e Stansted, os aeroportos de Glasgow, Edimburgo, Aberdeen, Suthampton e Nápoles.

No caso da BAA (SP) Limited, a empresa diz ter tido proveitos operativos na ordem dos 408 milhões de euros, o que contrasta com os 488 milhões de euros registados no ano passado. Já o valor gerado pelas operações subiu ligeiramente – quando comparados os anos de 2008 e 2007 – dado que em 2008 foi de 933 milhões de euros e no ano anterior tinha sido de 916 milhões de euros.

Já a BAA Limited teve uma subida de 14,5 por cento nas receitas, que se situaram nos 2,83 milhões de euros. Os proveitos operativos é que tiveram uma descida de mais de 95 por cento, ao situarem-se nos 25,8 milhões em 2008.

A BAA anunciou também que os accionistas da empresa acordaram uma injecção de capital na ordem dos 449 milhões de euros.

A nível operacional, de lembrar que em 2008 os três aeroportos aeroportos londrinos tiveram uma descida de tráfego na ordem dos 2,6 por cento, até aos 123,4 milhões de passageiros. Já o tráfego global da BAA desceu 2,7 por cento, até aos 151,4 milhões de passageiros.

Ao comentar estes resultados, Colin Matthews, CEO da BAA, defendeu que a operação da BAA foi afectada pela descida de passageiros, “o que reflecte a situação económica actual”. “2009 será um ano desafiante mas a BAA”, antecipou o responsável.

Iberia vai investir 150 milhões de euros na melhoria do serviço ao cliente

Presstur 27-02-2009 (12h24)

A espanhola Iberia vai investir 150 milhões de euros na melhoria do serviço ao cliente, no âmbito do plano estratégico para o triénio 2009-2011 cujo objectivo é recuperar os níveis de rentabilidade e atingir uma margem de EBITDAR (resultados antes de juros, impostos, amortizações e provisões) acima dos 15%.

Uma informação da companhia aérea espanhola informa que o novo plano baseia-se sobretudo, no aumento das receitas através da melhoria da qualidade de serviço ao cliente.

Através do “Plano Integral de Melhoria do Serviço ao Cliente” serão investidos 150 milhões de euros durante os três anos, que serão aplicados na renovação integral da classe turística, no início do design da nova classe business em longo-curso, na remodelação das salas VIP em aeroportos-chave, na agilização dos embarques para clientes business, nas mudanças em todos os processos e num enfoque na melhoria da atitude no serviço ao cliente.

A Iberia informa ainda que irá prosseguir com mais planos de redução de capacidade, ajustando a oferta à procura e rentabilizando melhor a frota, e com “outras medidas de contenção de custos”, dado o “mau comportamento do mercado na primeiras semanas do ano”, mas continua a aposta no reforço na América Latina e Europa e por manter a presença no mercado doméstico.

Lan ligará Lima a Cartagena das Índias, na Colômbia


Depois de meses de conversações entre representantes da Lan e do organismo de turismo de Cartagena das Índias foi definida durante a Vitrina Turística Anato – que acontece até amanhã na capital colombiana – que a filial da empresa chilena Lan Peru terá um serviço ligando Lima ao destino a partir do próximo dia 29 de abril.

“Com a chegada da Lan em Cartagena, ratificamos que apesar das conjunturas econômicas mundiais, as grandes empresas seguem acreditando em nós como destino e oportunidade de negócios”, afirmou a presidente executiva do organismo de turismo local, María de los Ángeles Barraza de Benedetti, para quem o serviço ajudará a cidade a bater a meta de incrementar entre 15% e 18% o fluxo estrangeiro. “Sem sombra de dúvida, com essa grande notícia, ganham os passageiros, a Lan e nós, como destino”, completa a executiva, lembrando as vantagens especialmente para o público proveniente de Chile, Argentina, Brasil e Peru.

“Este novo voo permitirá maior conectividade entre Cartagena e os países da região. Para nós, da Lan, é motivo de grande satisfação anunciar este serviço que se somará à rede de 12 destinos nacionais dentro do Peru, além das conexões que possibilitará a partir de Lima para Buenos Aires, Santiago, La Paz, Santa Cruz e São Paulo”, complementou Juan Manuel Pérez G., diretor geral da Lan Airlines para Colombia e Venezuela.

A nova rota será operada duas vezes por semana, às quartas-feiras e aos domingos, em Airbus 319, com capacidade para 144 pessoas. De Lima, o voo partirá às 12h40, chegando a Cartagena às 16h10. Na rota contrária, parte de Cartagena às 19h45 e chega à Lima às 23h (hora local).

Brasil – Gol vai pagar indenização de R$ 46 milhões para famílias

da Folha de S.Paulo, no Rio

27/02/200908h46

A Gol fechou um acordo para pagamento de R$ 46 milhões a 45 famílias de vítimas do acidente com o voo 1907. acidente ocorreu em setembro de 2006 e resultou na morte de 154 pessoas. Segundo o escritório Leonardo Amarante e Advogados Associados, o acordo é um dos maiores já fechados nesta área.

O escritório afirma que a negociação foi feita em conjunto. Sete famílias já receberam R$ 11 milhões em indenização. Os primeiros acordos foram homologados no fim de dezembro e começaram a ser pagos na primeira semana de fevereiro. Os acordos das demais famílias estão entre a fase de homologação e assinatura.

Segundo o escritório, em negociações assim, a companhia faz uma proposta às famílias. Quando elas aceitam a oferta, a proposta é encaminhada para as seguradoras, responsáveis pela liberação dos recursos. O dinheiro é depositado em fundo de pagamento de indenização e destinado aos familiares após autorização da Justiça. Os acordos foram fechados na 25ª Vara Cível do Rio.

O valor da indenização varia de acordo com aspectos como idade da vítima, salário que recebia e o grau de instrução. Na prática, considera-se a remuneração recebida pela vítima e a sua expectativa de vida útil.

A Gol afirma que já fez acordos com familiares de 106 dos 154 passageiros do voo 1907. A companhia diz que não divulga valores em atendimento a uma solicitação de confidencialidade feita pelas famílias.

Para Claudio Candiota, presidente da Andep (Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos Passageiros do Transporte Aéreo), o prazo pode ser considerado rápido para a indenização. “Considerando a morosidade da Justiça brasileiro e o fato de que o acidente completará três anos em setembro, é possível dizer que foi rápido. Os acidentes são consequência da desordem que tomou conta do setor e nada foi feito para alterar o quadro.”

Segundo especialistas, a mobilização das famílias das vítimas é fator essencial para estimular não só a indenização, como a busca dos responsáveis pelos acidentes. Para Dario Scott, presidente da Associação das Famílias e Amigos das Vítimas do Voo 3054 da TAM, a indenização é uma questão individual e cabe a cada família decidir de que forma pretende entrar na Justiça.

O acidente da TAM ocorreu em julho de 2007 e resultou na morte de 199 pessoas. “Continuamos organizados. O que nos interessa é acabar com a impunidade”, disse. A Folha não conseguiu contato com a Associação dos Parentes e Amigos das Vítimas do Voo 1907.

Bombardier Maintains Learjet 85 Pace

Feb 26, 2009

#content td div img { padding-right:10px; padding-bottom:2px } html.ie6 #content td div img { padding-right:10px; padding-bottom:0px; } div.storyContent p { margin-top: 2px; margin-bottom: 14px; } html.ie6 div.storyContent p { margin-top: 0px; margin-bottom: 10px; } #mainNav { margin-top:0px; } a { color: #224e9c; text-decoration: none; } a:hover { color: #224e9c; text-decoration: underline; }

Bucking the gloom gripping business aviation, Bombardier is pouring more resources into development of its new Learjet 85 mid-size jet. Part of the increase was planned, as the aircraft advances towards detail design. Part was unplanned, a response to the insolvency of Grob, Bombardier’s original partner on the all-composite airframe.

Since announcing in September it was dropping Grob from the program, Bombardier has transferred responsibility for Learjet 85 detail design, structural certification, prototype manufacture and initial production from the German firm to its own plants in Montreal, Wichita and Mexico.

At the same time, says Learjet 85 vice president Ralph Acs, Bombardier has completely changed the composites technology, from the wet layup used by Grob and familiar to the European certification authorities to the prepreg material with which US industry and the FAA is more accustomed.

Material certification and structural testing, meanwhile, has been subcontracted to the National Institute for Aviation Research (NAIR) in Wichita, close to the Learjet plant where the aircraft will be assembled and flight tested. “NIAR has a good relationship with the FAA and has been instrumental is choosing the materials,” he says.

The switch in materials technology followed input from an advisory council of composites experts, which has met twice since December. Several different composites will be used, but the material system selected for the overall airframe is a low-pressure oven-cured “out-of-autoclave” carbonfiber, says Acs.

Originally Bombardier had entrusted everything from structural definition to initial production to Grob, and the FAA had delegated structural certification to its European counterpart EASA. Now the company will work directl.

Brasil – EL AL em anúncio oficial dos voos São Paulo-Tel Aviv

26/02/2009

O CEO Haim Romano e o vice-presidente Izy Cohen, estarão no Brasil na próxima segunda (2 de março) para uma série de encontros e atividades relacionadas ao voo que a empresa israelense fará a partir de maio. Haverá coletiva à tarde e coquetel de lançamento à noite. Três vôos por semana, com duração de 15 horas,

Com a inauguração do primeiro voo direto sem escalas entre a América Latina e Israel. Com a inauguração do primeiro voo direto sem escalas entre a América Latina e Israel, a EL AL espera, já em 2009, aumentar em 17% o fluxo de turistas entre Brasil e a Terra Santa.

Os novos voos diretos representam uma grande comodidade, tanto para o turista brasileiro como para o israelense. Até agora, ambos eram dependentes de conexões na Europa além da disputa de assentos nas aeronaves das concorridas rotas entre Brasil e Europa.

Brasil – Para ter Brasília, Delta tira 2 Manaus e 1 REC-FOR


O gerente regional de Comunicações da Delta Air Lines, Carlos A. Santos, enviou e-mail ao Portal PANROTAS esclarecendo quais os planos da companhia para operar a nova rota, Atlanta-Brasília, solicitada ao DOT no dia 24 e ainda dependendo de autorização.

Segundo ele, para operar o novo voo a Delta vai tirar duas frequências das atuais seis para Manaus (ficarão quatro semanais Atlanta-Manaus) e uma da ligação Recife-Fortaleza-Atlanta, hoje diária.

Santos não falou sobre o desmembramento da ligação do Nordeste. Segundo o Portal PANROTAS apurou, a Delta estaria interessada em ter três voos semanais Recife-Atlanta e três Fortaleza-Atlanta no lugar do voo circular atual.

“Queríamos Brasília antes mas não tínhamos um narrowbody disponível”, disse o gerente. Como agora há disponibilidade de avião, a Delta decidiu pedir autorização para voar para a capital do Brasil.

Mexicana seals deal for up to 15 CRJ200s

By Brendan Sobie

Mexicana will take delivery of the first of up to 15 Bombardier CRJ200s at the end of this week as it gears up to launch a new regional carrier in Guadalajara

The airline group unveiled plans early this month to launch on 15 March a new regional carrier with a fleet of 13 leased second-hand CRJ200s. CEO Manuel Borja says the carrier has now concluded a deal with Bombardier covering the lease of 13 CRJ200s with options for an additional two.

“The deal is for 13 plus a couple of options. They’d be willing to give us two more,” Borja told ATI in an interview yesterday at Mexicana’s Mexico City headquarters.

He adds “going from 13 to 15 is probable” with the two extra aircraft likely to be delivered by the end of this year.

Mexicana’s first CRJ200, which will have an all-economy configuration with 50 seats, is scheduled to arrive in Mexico on 27 February. “We’ll start flying with two and in the process of six months incorporate the rest,” Borja says.

Borja says most of the CRJ200s will be based at Guadalajara, where Mexicana already has a secondary hub with several domestic and US services. “The purpose of this airline is to be a feeder for the Guadalajara hub,” he says. “We believe there are some routes, some destinations from Guadalajara which are viable for 50-seaters.”

But Borja adds some CRJ200s will also be operated from Monterrey although it has not yet decided exactly how many will be based there. “Monterrey is an important destination for us. We’ll develop a secondary hub from Monterrey,” he says.

Grupo Mexicana has established a new company called Mexicana Inter to oversee the new regional operation. But the new carrier will not be branded Mexicana Inter. The brand will be revealed at an event in Guadalajara on 10 March and services will be launched a few days later.

Mexicana selected Guadalajara over Cancun and Leon as the base for the new regional carrier after being offered attractive deals from the state government of Jalisco and Guadalajara airport operator GAP. In addition to the hub, Mexicana has committed to establishing a CRJ maintenance base at Guadalajara with line, light and heavy airframe maintenance capabilities.

For now Mexicana plans to keep the new regional operation relatively small and has no plans to go beyond 13 to 15 aircraft. “In this stage we’ll see how we do with these planes and see how the market reacts,” Borja explains.

While the aircraft are not owned by Bombardier, Borja says the deal is “directly with Bombardier”. He declined to disclose where the aircraft were coming from due to a non-disclosure agreement in the contract.

Borja says Mexicana did not consider acquiring turboprops for the new regional operation, explaining: “Turboprops at $150 per barrel makes more sense. At $50 per barrel jets makes more sense. Jets are more comfortable, are faster and fly higher. And we feel we’re getting a good deal with Bombardier.”

He says Grupo Mexicana is keen to add 50-seat regional jets even as the type becomes less popular in other markets such as the US because there are several domestic routes in Mexico which are not dense enough for larger aircraft. The smallest aircraft in the Grupo Mexicana fleet is now 100 seats.

“In Mexico we believe there’s a lot of destinations where having a smaller aircraft makes sense,” Borja says. “What is important is having the correct size planes for the right markets.”

Aeronautics’ unmanned helicopter first flight imminent

By Arie Egozi

Aeronautics Defense Systems is planning an imminent first flight of its new unmanned rotorcraft that is based on the manned Dynali H2S kit helicopter.

The unmanned H2S will be offered for reconnaissance missions and to act as a weapons launching platform. Its first test flight is due in the next few weeks and it will be made under the supervision of the Israeli civil aviation authority, says Aeronautics chief executive Avi Leumi.

Aeronautics has acquired a major stake in the Belgian helicopter company, whose basic H2S kit is a 6.54m (21.4ft)-long, two-seat, 1.47m-wide cockpit vehicle. The H2S is powered by a Subaru EJ25 engine, it has a climb rate of 1,200ft/min (6.09m/s), cruise speed of 87kt (160km/h) and a maximum altitude of 10,000ft. The unmanned version will have a maximum take-off weight of 700kg (1,540lb). Based on its Orbiter and Aerostar unmanned air vehicles’ avionics, Aeronautics will have a dedicated system for H2S remote control.

The conversion work being carried out at Aeronautics’ Yavne facilities on the maiden flight prototype includes replacing the cockpit canopy with a narrow nose structure with an aluminium frame and composite skin.

RAF accepts first Hawk T2s, but others head for storage

By Craig Hoyle

The UK Ministry of Defence has received its first two Hawk 128 advanced jet trainers (AJT) from BAE Systems, but the majority of its additional aircraft to be delivered this year will be placed into storage due to logistics issues.

Type acceptance of the Royal Air Force‘s first new Hawk T2s took place at BAE’s Warton site in Lancashire on 9 and 10 February, and so-called “convex training” of the service’s first six instructor pilots began the following week. Operations will continue using the company’s facilities until later this year, when several of the UK’s eventual fleet of 28 aircraft will be flown to RAF Valley in Anglesey, north Wales.

“Over the next 18 months we will shake down the aircraft and maintain a pool of four to six at Valley for instructor work,” Sqn Ldr Dan Beard, a flight commander on the RAF’s 19 Sqn told IQPC‘s Military Flight Training conference in London. “We will put the rest in store at [RAF] Shawbury.”

© BAE Systems

Parliamentary undersecretary of state for defence Baroness Taylor earlier this year said that BAE expects to deliver 22 Hawk 128s (first development example pictured above) this year, with the remainder to follow in 2010.

However, the UK Defence Equipment and Support organisation now says: “Emerging issues have caused BAE Systems to seek a number of production concessions, and the MoD is working with them to identify the optimum way forward in terms of cost and schedule.”

The problem is the result of “supply chain and manufacturer resource issues”, it continues, but adds that “the slippage is not sufficient to have a significant impact on the timetable for the MoD’s restructuring of its flying training programme.” The Hawk T2’s November 2009 in-service date is not at risk because of the issue, it adds.

© BAE Systems

RAF instructors will begin flying the type in an “OC0” standard, which will lack the embedded simulation capabilities of the final “OC2” version. The first students are expected to fly the aircraft in mid-2011, with the new AJT system to achieve full operational capability by 2012.

The need to initially store the bulk of the service’s new AJT fleet stems from ongoing infrastructure work at RAF Valley. The MoD signed a delayed Military Flying Training System contract with Lockheed Martin/VT joint venture Ascent last June, but work to lay the foundations for a new Hawk T2 hangar only began during the week that the first aircraft were accepted.

The MoD also has yet to finalise a deal to provide in-service support for the new type, although ground technicians from Babcock Defence Services began training at Valley late last year using the programme’s two development aircraft.